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Comer emocional: fome ou emoção?

  • Foto do escritor: Espaço Vivare
    Espaço Vivare
  • 3 de jun.
  • 1 min de leitura

Quantas vezes você já se pegou abrindo a geladeira depois de um dia estressante, ou buscando algo doce para aliviar a tristeza, o tédio ou a ansiedade? Muitas vezes, comemos não por fome física, mas para tentar silenciar ou acalmar sentimentos difíceis. Isso é o comer emocional.


O comer emocional acontece quando a comida se torna uma forma de lidar com as emoções — como se cada mordida pudesse preencher um vazio que, na verdade, não é físico, mas emocional. O problema é que essa estratégia, embora traga alívio imediato, geralmente vem acompanhada de culpa, desconforto e uma sensação de que nada foi realmente resolvido.


A fome física aparece de forma gradual, é sentida no corpo e pode ser saciada com qualquer tipo de alimento. Já a fome emocional surge de repente, exige alimentos específicos (normalmente ricos em açúcar ou gordura), e não se satisfaz mesmo depois de comer.


Reconhecer essa diferença é essencial para cultivar uma relação mais saudável com a comida e com as próprias emoções. Comer é um ato vital, mas quando usado como válvula de escape constante, pode mascarar questões mais profundas que merecem atenção e cuidado.


Comer é humano.

Sentir também.


Aprender a diferenciar os dois é um passo importante e se você precisa de ajuda, podemos te ajudar nessa jornada!

 
 
 

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